Opa, galera! Não deu pra postar na sexta, e hoje eu vou abrir a exceção de postar fora do dia. O texto de hoje é homenagem a meus pais, pelo aniversário do meu pai na sexta, e pelo dia das mães do domingo. Espero que gostem e se encontrem. Mil perdões por não ter postado na sexta, eu espero que não se repita.
Desde que era pequeno, ele conhecia duas pessoas. Uma mais dura e poderosa e outra mansa e flexível. A primeira pessoa que viu foi a flexível, depois avistou alguns de quem não se preocupou, e então o duro. A flexível tinha um laço muito forte, que ele não sabia de onde vinha, o duro tinha um laço forte também, porém menos intenso. Cresceu e sempre teve uma certeza: A estes eu conheço. São anjos de Deus que vivem para cuidar de mim.
Crescendo, crescem também a necessidade de auto afirmação e "liberdade". O amor faz do duro mais duro, e torna a superfície da flexível porosa, mais resistente. Ele se torna forte em sua fraqueza, ou pensa que o faz. O fato é que, perante tais autoridades, ele continua fraco e dependente. O amor e a fraqueza o mantém sob seus cuidados.
Crescido, surge nele a verdadeira força, e a "liberdade". O amor não se esvai, mas a dureza e a porosidade são quebradas pela distância e emancipação. Que "liberdade", com pouco tempo, o maior desejo dele é se tornar fraco e dependente daqueles dois, mas são eles que vão enfraquecendo e se tornando dependentes dele. Ele já tomou o posto de ser duro sobre alguém, e é o apoio desses dois. São anjos de Deus por quem vive para cuidar.
Um dia, podem sair deste mundo, mas nunca do coração dele, como anjos de Deus, vão para os braços dEle, é uma boa coisa, pois ele também irá para Ele. A cada pai e mãe, com carinho e amor.
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