sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Anésio

   Opa, pessoal! Tudo bom? Hoje como ultimo dia de férias, eu trago uma visão um pouco diferente de uma outra postagem do blog, que a maioria dos leitores fiéis ao blog deverão se lembrar. Devo dizer, também, que o blog está com prazo de validade. Sim, está próximo de seu fim, quando estiver mais perto disso, eu direi. Enfim, vamos ao texto?

   Margarida caminhava em direção à escola de artes, onde é professora de desenho artístico. Como sempre, a cidade lhe é grandemente inspiradora e todos os pormenores e cantos são a cereja do bolo que Margarida come todos os dias, e que chama por inspiração.
   Naquele dia, Margarida encontrou, no cantinho de um parque, a sua flor favorita, a margarida. Adiantando-se, correu e apressou-se em olhar a linda e solitária flor, que jazia sozinha e escondida num pequeno monte de terra entre montes e montes de passeio e asfalto. Agachando-se, passou a observar atentamente a pequena planta.
   Aproximou-se um rapaz, que parecia intrigado com o que estava acontecendo. Talvez tenha visto, também, a margarida, ou se espantou com Margarida e seu comportamento. Ela continuou observando a pequena flor, mas o rapaz olhava para ela. Até que ele viu a margarida, e então parecia namorá-la, Margarida achou isso lindo, e lhe sorriu. Desconcertado, ele sorriu de volta e lhe perguntou o nome. Margarida. Ela retornou a pergunta. Anésio. Assim Margarida conheceria aquele que lhe mudaria a vida.

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