Tudo bom com vocês, pessoal? Então, acredito que aqueles que acompanham o blog tenham percebido que na semana passada não houve postagem. Como muitos souberam, na semana passada ocorreu o sabadaço da IBCA-Brotas, e eu estava na organização, com um pouquinho de trabalho, a ponto de passar a sexta-feira toda fazendo alguma coisa fora de casa, e, por fim, cheguei em casa na madrugada de sábado e já havia passado a sexta. Eu fiquei chateado por não ter feito a postagem, mas foi por um bom motivo. Então, a postagem de hoje é sobre desejos, e fala um pouco, subjetivamente, sobre minha posição quanto ao filme Noah. Vamos ao texto, finalmente?
Um dia, ele acordou e disse: quero um filho hoje. Buscou alguém que quisesse um filho naquele dia, mas não encontrou. Insistindo na busca, encontrou uma pessoa que queria, mas só teriam o filho em nove meses. Correu, então, para uma casa de adoção. Mas levariam três meses para ter seu filho. Ele voltou para casa sozinho.
Outro dia, acordou querendo um novo livro. Foi na livraria e voltou com dois. Um pouco depois, quis ter um carro novo. Mas dinheiro, que é bom, faltou.
Por fim, quis ser feliz. Acordou feliz por ter acordado, ficou feliz por ter uma vida e dormiu feliz pelo dia que passou e pelo próximo dia que viria.
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